1. Cortar o fundo de um garrafão de 5L, aproveitando a parte superior para cobrir as sementes ou plantas funcionando como uma mini-estufa. Para proteger das lesmas, circundar com uma fita de cobre.
Existem soluções profissionais em casas da especialidade como o Jardiland, Aki, etc. que são parecidas, mas que são extremamente dispendiosas. Pelo menos suficientemente onerosas, que me levem a pensar que mais vale adquirir as plantas já crescidas na feira para transplante do que adquirir estes produtos.
A experiência correu bastante bem, até porque o cartão decompõe-se - afinal é celulose - lentamente e permite à planta estender as raízes para além dos limites impostos pelo invólucro, facilitando a plantação já que não é necessário destruir o envasamento. O grande inconveniente deste método, é que a planta deve ser mudada ainda bastante jovem, podendo não sobreviver se a sementeira tiver início em Janeiro.
De qualquer modo, seja qual for o método, nunca, mas nunca esquecer de etiquetar a %&%$ dos vasos... A experiência levou-me a esta brilhante conclusão: passada uma semana já não sei o que semeei, pelo que tenho que esperar que as plantas cresçam no meio de ervas daninhas sem saber o que é o quê... Até que as folhas se começem a diferenciar e se tornem reconhecíveis... Misturar sementes então escusado será dizer que é um ´faut pas´... É um pesadelo que não quero repetir.. Iccc...
Cada planta tem um perfil de consumo diferente. Por exemplo, os kiwis adoram solos ácidos; os tomates adoram cálcio; as brássicas crescem em qualquer lado, até sobre pedras, ainda não experimentei cimento, mas aposto que sobre cimento também cresceriam... etc.
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